segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Interior...
O seu poder é incomparável.
Observo, olho, analiso. Tento arranjar algum significado, descodificar o maravilhoso mistério que se encontra escondido. Tento, não consigo.
São tão grandes os sentimentos que nele penetram e tão variados os momentos que querendo ou não observa. São tão vividas as emoções, tão estrondosos os seus efeitos. Mais uma vez tento, não consigo.
Um estado de espírito, uma mentira, uma verdade podem ser evidenciadas. Um sorriso, uma lágrima, um grito, desfarçados. Quero ajudar, preciso de ajudar. Uma outra vez tento, não consigo.
Um brilho reflectido corresponde a mil pensamentos. Um alongar de forma, desejos secretamente revelados. Uma imagem, algo que se ama.
Fecho os olhos. Agora penso, descubro, ilumino.
Tento e sim, Consigo.
O seu poder é incomparável.
Observo, olho, analiso. Tento arranjar algum significado, descodificar o maravilhoso mistério que se encontra escondido. Tento, não consigo.
São tão grandes os sentimentos que nele penetram e tão variados os momentos que querendo ou não observa. São tão vividas as emoções, tão estrondosos os seus efeitos. Mais uma vez tento, não consigo.
Um estado de espírito, uma mentira, uma verdade podem ser evidenciadas. Um sorriso, uma lágrima, um grito, desfarçados. Quero ajudar, preciso de ajudar. Uma outra vez tento, não consigo.
Um brilho reflectido corresponde a mil pensamentos. Um alongar de forma, desejos secretamente revelados. Uma imagem, algo que se ama.
Fecho os olhos. Agora penso, descubro, ilumino.
Tento e sim, Consigo.
Algo inatingível...
Uma lágrima desliza majestosa e poderosamente no seu rumo. Segue num caminho repleto de certezas, de sonhos e com horizontes traçados. Tento acompanhar o seu caminho mas algo me impede...
Uma força talvez surreal faz-me estremecer e prender onde me encontro. Uma voz desconhecida irradia um som que me quebra o raciocínio, o meu desejo. Tento avançar, lutar, mas apenas consigo que uma onda de impotência me trespasse a alma. Porquê? Porque não me consigo libertar do sentimento? Porque não me consigo afastar? Porque não consigo suster a força e magnitude desta pequena lágrima, que agora segue brilhantemente no seu caminho? Porquê?
Não sei. Simplesmente desejo, sonho, idealizo. A lágrima atingiu o seu fim. Consigo sentir o seu sabor salgado no meu lábio.
Uma lágrima desliza majestosa e poderosamente no seu rumo. Segue num caminho repleto de certezas, de sonhos e com horizontes traçados. Tento acompanhar o seu caminho mas algo me impede...
Uma força talvez surreal faz-me estremecer e prender onde me encontro. Uma voz desconhecida irradia um som que me quebra o raciocínio, o meu desejo. Tento avançar, lutar, mas apenas consigo que uma onda de impotência me trespasse a alma. Porquê? Porque não me consigo libertar do sentimento? Porque não me consigo afastar? Porque não consigo suster a força e magnitude desta pequena lágrima, que agora segue brilhantemente no seu caminho? Porquê?
Não sei. Simplesmente desejo, sonho, idealizo. A lágrima atingiu o seu fim. Consigo sentir o seu sabor salgado no meu lábio.
Um reflexo...
Um reflexo. Observo uma imagem à minha frente, uma imagem que não entendo, não reconheço. Analiso uma expressão vazia disfarçada num plano brilhante. Um brilho contraditório à realidade, um lábio num formato descaracterístico... As mãos, estas parecem-me na posição errada, tentando transpor um gesto que nada tem a ver com o que é. Muito sublime, está a característica ruga no meio da testa, as sombras acizentadas por cima do rosado das bochechas. Tento ao pouco descodificar mas... é difícil, angustiante. A figura encontra-se tão escondida e fechada no seu manto. Um refúgio transparente, negro, pesado.
Arrasto-me um pouco para o lado e tento arrancar o que observei, mas a memória não o permite...
Como me transformei em algo assim? Quem sou eu?
Um reflexo. Observo uma imagem à minha frente, uma imagem que não entendo, não reconheço. Analiso uma expressão vazia disfarçada num plano brilhante. Um brilho contraditório à realidade, um lábio num formato descaracterístico... As mãos, estas parecem-me na posição errada, tentando transpor um gesto que nada tem a ver com o que é. Muito sublime, está a característica ruga no meio da testa, as sombras acizentadas por cima do rosado das bochechas. Tento ao pouco descodificar mas... é difícil, angustiante. A figura encontra-se tão escondida e fechada no seu manto. Um refúgio transparente, negro, pesado.
Arrasto-me um pouco para o lado e tento arrancar o que observei, mas a memória não o permite...
Como me transformei em algo assim? Quem sou eu?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Nada e tudo.
Olho para a frente e o que vejo?
o nada? o certo? o real? o tudo?
Ignoro, acumulo, esqueço. Não penso, ajo, digo.
Interpreto o que "vejo". Mas o que é isto do que vejo?
falo em interpretar, em ver, em olhar, em.. mas o que é tudo isto?
Não sei nada. A ingorância que o homem padece é enorme e pensamos nisto, sabemo-lo? as vezes gostava de possuir um bocadinho mais de conhecimento.
Alguém é capaz de explicar uma verdade real?
(não gosto do que escrevi, mas escrevi. porque?)
Olho para a frente e o que vejo?
o nada? o certo? o real? o tudo?
Ignoro, acumulo, esqueço. Não penso, ajo, digo.
Interpreto o que "vejo". Mas o que é isto do que vejo?
falo em interpretar, em ver, em olhar, em.. mas o que é tudo isto?
Não sei nada. A ingorância que o homem padece é enorme e pensamos nisto, sabemo-lo? as vezes gostava de possuir um bocadinho mais de conhecimento.
Alguém é capaz de explicar uma verdade real?
(não gosto do que escrevi, mas escrevi. porque?)
Subscrever:
Mensagens (Atom)